segunda-feira, 11 de agosto de 2008

A Orquestra do Estado de Mato Grosso foi criada em 2005, por uma iniciativa do Governo do Estado de Mato Grosso, em parceria com o Ministério da Cultura e empresas privadas de diversos segmentos.
Sua proposta é de valorizar a cultura mato-grossense, em diálogo com a música universal, com repertórios e timbres singulares.
Ao final da temporada 2008, a orquestra alcançará a marca de 154 apresentações em 22 estados, percorrendo mais de 80 cidades do território nacional, passando por todas as regiões do país e tocando para aproximadamente 200 mil brasileiros.
Desde sua criação, a Orquestra tem a direção artística de um dos mais criativos músicos da atualidade, o maestro Leandro Carvalho, apontado pelo “Anuário Viva Música! 2008” como um dos dez artistas de maior destaque na música clássica da década.



Como solista, o violoncelista Alexander Hülshoff realizou turnês por Israel, Coréia, Inglaterra, Canadá, Malásia, Espanha, Portugal, Albânia, Grécia, Holanda, França, Romênia e Turquia,
entre outros países.
Para o selo Amphion, gravou obras como os Quartetos de Cordas de Beethoven, o Forellenquintet de Schubert, as Variações Goldberg de Bach e o Octeto de Mendelssohn.
O pianista Andreas Frölich formou-se no Conservatório de Colônia – Alemanha, com o professor Pavel Gililov. Venceu diversas competições, como os concursos internacionais de Senigallia, de Milão, e Finale Ligure – no qual venceu a Palma de Ouro. Apresentou-se com diversas orquestras: Württemberg Chamber Orchestra, Luxemburg Radio Orchestra, Stuttgart Chamber Orchestra, Vienna Chamber Philarmonic e Salzburg Chamber Soloists.


O violinista argentino Pablo Valetti e a cravista francesa Céline Frisch criaram o conjunto Café Zimmermann, em Paris, no ano de 1998. O nome faz referência ao convívio dos encontros musicais no tradicional café de Gottfried Zimmerman, em Leipzig, Alemanha, no século 18. O Café Zimmermann visa a explorar a música orquestral daquela memorável época.
São seis instrumentistas: cinco de cordas – Pablo Valetti, Mauro Lopes (violinos), Patricia Gagnon (viola), Petr Skalka (violoncelo) e Nina Kraemer (violoncelo) – e uma cravista, Céline Frisch. De acordo com o programa, outros instrumentos de corda ou de sopro integram a formação, especializada na execução de Bach e Telemann. Nesta temporada, Diana Baroni participa na flauta transversal. Radicado na Normandia, o grupo já realizou turnês pela Europa e América.


Aclamada como uma das mais importantes orquestras de câmara do Brasil, a Camerata Fukuda é composta por 19 jovens com formação homogênea, muito deles vencedores de diversos concursos nacionais.
Foi fundada em 1988, pela violinista Elisa Fukuda e o maestro Celso Antunes. Desde então, estiveram à sua frente importantes maestros, como Eleazar de Carvalho, Roberto Minczuk, Marcelo Ramos e Paulo Nogueira.
O grupo possui quatro CDs gravados: “As Quatro Estações de Vivaldi”; “Concertos para violino de J.S. Bach”; “Convergências”; e o mais recente, lançado em 2006, com obras de Camargo Guarnieri, José Siqueira, Mozart, Haydn e Shostakovich. Atualmente, é conduzida pelo maestro Hugo Kageyama, sob a direção artística de Elisa Fukuda.


A orquestra de câmara Cantilena Ensemble é formada por 16 músicos com ampla experiência no cenário da música erudita do país. O grupo paulistano foi fundado pela violinista Maria Fernanda Krug e o violista Renato Bandel, músicos integrantes da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e do Quarteto Camargo Guarnieri. Seu repertório abrange peças de compositores do período barroco ao contemporâneo, com especial atenção aos autores brasileiros.




Criado em 2002, o Coral Doxa é composto por cerca de cem pessoas de idade bem variada, entre 20 e 70 anos. Os integrantes, moradores de diferentes regiões da cidade de São Paulo, são freqüentadores da Igreja do Povo. O grupo já se apresentou em espaços como a basílica do Mosteiro de São Bento, o Palácio dos Bandeirantes, a Catedral da Sé, a TV Globo, a TV Gazeta e o Metrô Sé, além de diversas praças, shoppings, universidades e hospitais da capital e interior. Seu programa inclui obras que vão de Beethoven e Haendel até Claire Cloninger & Gary Rhodes, entre outras canções religiosas de autores desconhecidos. Desde sua funação, o coral está sob a regência e liderança do maestro Rubens Spada.



Criada em 1999, a Orquestra Típica de Tango De Puro Guapos é formada por seis jovens músicos brasileiros e dois argentinos: Luiz Gustavo Nascimento (violino), Maria Emilia Paredes (violino), Marcos Braga (viola), Marta Albright Autran Dourado (violoncelo), Martín Mirol (bandoneón), Paulo Brucoli (piano), Rafael Zacchi (clarineta) e Vinícius Pereira (contrabaixo).
Para chegar ao repertório atual, o grupo pesquisou desde tangos e milongas tradicionais do início do século 20 até a arte moderna do compositor e bandoneonista argentino Astor Piazzolla. Realizou visitas à Argentina para assistir a concertos e obter partituras, discos e livros. Dentre suas influências, destacam-se o cantor Carlos Gardel, a representação máxima do tango, e Piazzolla, que renovou este ritmo, misturando-o com o erudito e o jazz – o chamado nuevo tango.



Quando, em 1980, dois jovens alunos da Escola de Música de Piracicaba decidiram unir suas forças e formar um duo, não imaginavam que desta união estaria nascendo uma das formações mais aclamadas pelo público e crítica brasileiros. Marcos, flautista, e Antonio, pianista, não demoraram a descobrir a afinidade inerente aos seus instrumentos, iniciando um trabalho de formação de um vasto e abrangente repertório. Buscam apresentar, além de obras mais tradicionais, sempre alguma novidade e composições pouco conhecidas pelo grande público. Com esta versatilidade, o duo vem se apresentando nas mais importantes salas de concerto das cidades de São Paulo, Campinas, Piracicaba, Belo Horizonte, Diamantina, Ouro Preto e Uberaba, além de recitais nas universidades USP, Unicamp e UFMG.



Formado há quatro anos, o Ensemble Euterpe desenvolve concertos temáticos e didáticos, focado no repertório para voz e piano. O grupo dispensa atenção especial ao público não especializado, com uma linguagem estimulante e participativa. O programa desta temporada é dedicado à canção italiana e centrado no período áureo deste gênero, o novecento. O tenor Rúben Araújo dedica-se ao repertório de música antiga. Desde 2003, é integrante do Coro da Osesp. A soprano Claudia Habermann formou-se em piano e em regência e canto. Desde 2003, integra o Coro Sinfônico e de Câmara da Osesp.
Alfredo Abbati atua como solista, músico de câmara e pianista de óperas. Conquistou o primeiro lugar no Concurso de Música de Câmara Tom Jobim – 2006 e no Concurso Jovens Solistas da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo – 2005.



O Ensemble Mediterrain é formado pelo violoncelista Bruno Borralhinho, a pianista Dunja Robotti,
o violinista Jermoaj
Albiker e a clarinetista Laura Ruiz Ferreres. Incorporando músicos convidados, apresenta-se com várias formações, desde trio até octeto ou mesmo uma pequena orquestra de câmara.
Seu repertório inclui obras de compositores como Mozart, Beethoven, Brahms, Messiaen, Schubert, Schoenberg e Stravinsky. Nesta temporada, interpreta um programa que sintetiza os estilos e inspirações da música de câmara do século 20: do encanto do espanhol Manuel de Falla ao romantismo inconfundível de Rachmaninov, passando pelo estilo cinematográfico do italiano Nino Rota e pela energia de Stravinsky.



Formado por Robert Suetholz (violoncelo), Marcelo Jaffé (viola), Nelson Rios e Betina Stegmann (violinos), quatro respeitados musicistas do cenário nacional, o Ensemble São Paulo destaca-se como um dos principais grupos de cordas do país. Buscando disseminar a produção contemporânea, seu repertório apresenta, além de obras de diferentes períodos, peças inéditas de compositores da atualidade. Os músicos dedicam-se, também, a atividades acadêmicas e são figuras freqüentes em festivais de música. No exterior, destaca-se a participação do grupo no Festival da Morelia, no México, e em concertos realizados na Universidade da Geórgia e no Pensacola College, ambos nos Estados Unidos.



O Madrigal São Paulo foi formado pela iniciativa de sua coordenadora, Leda Monteiro, que reuniu um grupo de cantoras líricas do Theatro Municipal de São Paulo. O repertório do grupo feminino é versátil, da ópera ao folclore. Suas apresentações possuem programas variados, incluindo trechos de musicais, canções de natal, música sacra e música brasileira, entre outras. Já se apresentou em importantes espaços, como Centro Cultural Banco do Brasil, SESC e Páteo do Colégio. Nesta temporada, o madrigal apresenta o concerto ‘Cantos dos Quatro Cantos’, com canções de natal de diversas épocas e países. Acompanhadas pelo pianista Ilso Muner, cantam sete vozes: as sopranos Marta Mauler, Juliana Starling, Leda Monteiro e Rita Marques, e as mezzo-sopranos Elisa Nemeth, Erika Belmonte e Magda Painno.



O duo formado pela violinista Maria Fernanda Krug e o pianista Antonio Ribeiro estreou em concerto realizado na cidade de Aachen, na Alemanha, em 1998. Desde então, se apresentou em diversas cidades brasileiras e também no exterior.
Maria Fernanda Krug foi solista de orquestras brasileiras e internacionais, como a Salzburg Chamber Soloists e a Kremlin Chamber Orchestra. Fez parte do Quarteto Camargo Guarnieri e, desde 2003, integra a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo. O pianista Antonio Ribeiro iniciou seus estudos aos dez anos de idade na Escola de Música de Piracicaba, com Diva de Castro. Foi orientado pela pianista argentina Beatriz Balzi e pelo pianista e compositor Amaral Vieira. Tem realizado concertos no Brasil e no exterior, ao lado de músicos consagrados.



Criada em 1998, a orquestra de câmara Solistas de Londrina reúne 13 instrumentistas. O grupo já realizou concertos em diversas cidades do país, apresentando-se ao lado de grandes solistas, como o oboísta Alex Klein, o violonista Yamandú Costa, além dos violinistas Eva Szekely, Evgenia-Maria Popova e Alessandro Borgomanero.
A discografia do grupo reúne seis CDs: “Imagens Brasileiras” (2002), “Família Imperial - Álbum de Retratos” (2002), “Marsupilami” (2003), “Brasilianas” (2004), “Retratos” (2005) e “Música dos Séculos” (2005). Búlgaro radicado no Brasil, Evgueni Ratchev é o spalla e diretor artístico da orquestra.




O violoncelista Alexander Hülshoff estudou com Martin Ostertag, em Karlsruhe, e Lynn Harrell, em Los Angeles. Recebeu importantes prêmios e, em 1997, assumiu o posto de professor de violoncelo na Folkwang Hochschule, em Essen, Alemanha. Toca um violoncelo italiano Giovanni Grancini, de 1691, que pertenceu anteriormente ao virtuoso David Popper. A pianista Patricia Pagny estreou no Festival Dei Due Mondi-Spoleto, com interpretações da Sonata de Bartok e dos Prelúdios de Debussy. Tocou como solista na Orquestra Sinfônica de Chicago, Philharmonia Hungarica e Filarmônica de Estrasburgo, entre outras. Venceu os concursos internacionais Alessandro Casagrande, Pembaur-Preis e Rollino Piano.


O Quarteto Barroco & Blue dedica-se à apresentação de um repertório conhecido como crossover, que combina as linguagens do popular e do erudito. Entre as obras mais conhecidas que o grupo apresenta, estão as duas Suites para Flauta e Piano Jazz Trio, do compositor francês Claude Bolling – que foi responsável por alguns dos maiores sucessos desse estilo misto. Versátil, o quarteto busca incorporar composições mistas de diferentes estilos, incluindo obras especialmente dedicadas ou arranjadas para o grupo. Vem acrescentando ao seu repertório trabalhos de Henry Mancini, Scott Joplin e Astor Piazzola, além dos brasileiros Tom Jobim, Ernesto Nazareth, Pattápio Silva, Pixinguinha e Zequinha de Abreu.


Aos nove anos de idade, Mei-Ting Sun mudou-se de Shanghai para Nova Iorque, onde iniciou seus estudos de piano. Venceu o 7th American National Chopin Piano Competition, em 2005, e o International Piano Competition, em 2002. Conquistou platéias na Europa, Ásia e América. Cursa o Starr Doctoral Fellow, da Juilliard School, e estuda com Robert McDonald. Nascida no Texas,
Amy Iwazumi começou a tocar violino aos três anos. Foi aluna de Dorothy De Lay e Hyo Kang na Juilliard School, onde completou o bacharelado e mestrado em Música. Atualmente, é uma ativa compositora, solista e instrumentista de câmara. Já atuou como maestrina da Orquestra Juilliard.



A pianista russa Olga Kiun descende de uma tradicional família de músicos soviéticos. Em Moscou, estudou no Conservatório Tchaikowsky, com o pianista Lev Oborin. Em Leningrado, cursou seu doutorado sob a orientação de Pavel Serebriakov. Integrou o “Mosconcert”, extinta sociedade artística estatal, realizando recitais, concertos com orquestra e inúmeras gravações para a Rádio e Televisão por toda a União Soviética. Tocou na Romênia, Bulgária, Polônia, Uruguai e Peru, apresentando-se pela primeira vez no Brasil em 1991. Atuou como solista na Orquestra Sinfônica do Estado do Paraná, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, OSM e Osesp, entre outras. Seu repertório abrange desde os compositores do século 17 aos contemporâneos, com ênfase nos românticos.


Recém-criado, este grupo de experientes artistas do meio musical e teatral tenciona levar ao público, de forma tradicional e encenada, óperas de curta duração e de roteiro agradável. Em um contexto de aproximação por meio de comicidade fina, eles têm a missão de formar platéias, dando oportunidade ao público de conhecer óperas que marcaram época, como Bastião e Bastiana, de Wolfgang Amadeus Mozart, apresentada nesta temporada.
O espetáculo tem em seu elenco a soprano Jamile Evaristo, no papel de Bastiana; o tenor Ossiandro Brito, no de Bastião; o baixo Paulo Menegon interpretando Dom Colas; Wesley Lacerda na direção musical e piano; e Pablo Moreira na direção cênica.


A Bachiana Jovem, regida pelo maestro João Carlos Martins, é uma orquestra pré-profissionalizante do gênero sinfônico. São 40 jovens talentosos de diferentes classes sociais, universitários do curso de música em renomadas faculdades e universidades do estado de São Paulo. Os jovens músicos são orientados por notáveis professores e artistas conceituados nacional e internacionalmente. Desde 2006, a Orquestra Bachiana Jovem tem realizado concertos por diversas cidades brasileiras, levando a música clássica a locais que dificilmente teriam acesso a esse segmento da cultura.



O grande compositor brasileiro certamente ficaria orgulhoso de ver seu nome em um dos mais qualificados grupos de câmara da atualidade. Criado em 2001, o Quarteto Camargo Guarnieri é formado por quatro músicos de excelência e competência magistrais: Elisa Fukuda e Amanda Martins, violinos, Silvio Catto, viola, e Joel de Souza, violoncelo. O grupo foi o vencedor da categoria Música de Câmara do ‘Prêmio Carlos Gomes 2006’ – considerada a premiação nacional mais expressiva na classe música erudita. Reunindo os ensinamentos das escolas européia e americana, o quarteto leva ao público o melhor da música de câmara, atuando em recitais nas melhores séries de concerto do Brasil.
Embora jovem, possui um repertório vasto e já gravou um CD com músicas brasileiras, incluindo o Quarteto nº2 de Camargo Guarnieri, pelo selo Y’Brazil.


Quarteto de cordas formado por Cláudio Michelletti e Karen Lena Hanai, violinistas; Davi Caverni, violista; e Vana Bock, violoncelista.
Cláudio Micheletti venceu os Concursos Jovens Solistas da Osesp e Jovens Solistas da OER, por três anos consecutivos. É spalla da OER, membro da Sinfônica da USP e da Bachianas Chamber Orquestra. Karen Lena Hanai integrou a OER, a Camerata Fukuda e a Orquestra de Câmara da Unesp. Atualmente, é violinista da Osusp. Davi Caverni cursou pós-graduação em performance de viola na Northern Illinois University - EUA, sob a orientação de Richard Young. Foi membro
da Civic Orchestra of Chicago. Vana Bock é integrante da Orquestra de Câmara Villa-Lobos, Cantilena Ensemble, Jazz Sinfônica e Orquestra Sinfônica da USP.


O Quarteto São Paulo é formado por talentosos músicos do cenário nacional: os violinistas Davi Gratton e Ricardo Takahashi, a violista Estela Cerezo Ortiz e o violoncelista Júlio Cerezo Ortiz. O grupo representou o Brasil em grandes festivais e turnês por países da América e Europa, como Estados Unidos, Alemanha, Áustria, Bélgica, Hungria e Guatemala. Na Rússia, apresentou-se no encerramento do Festival de Música Latino-Americana na Sala Tchaikovsky. Davi Graton é chefe de naipe da Osesp e da Osusp. Ricardo Takahashi integra a Osusp, a Sinfônica de São Bernardo do Campo e a Orquestra Brasiliana. Estela Cerezo Ortiz é spalla da Osusp e da OER. Julio Cerezo Ortiz é spalla da Osusp e da OER.


Luiz Amato e Esdras Rodrigues nos violinos, Emerson de Biaggi na viola, Adriana Holtz no violoncelo e Ney Vasconcelos no contrabaixo: cinco musicistas que atuam em grandes orquestras brasileiras e desempenham papel de destaque na música erudita nacional.
O Quintal Brasileiro dedica-se a romper as fronteiras entre a música instrumental brasileira e a música erudita. Esse trabalho diferenciado, que envolve muita pesquisa, visa à interpretação de um repertório que abrange obras de compositores como Mané Silveira, Mário Manga, Luiz Amato, Fabio Tagliaferri, Hermelino Neder, Marcelo Petraglia, Teco Cardoso, Ney Vasconcelos, Newton Carneiro, Mozar Terra e André Mehmari.


O quinteto argentino La Camorra estreou em 1993, no ‘Café Homero’, selecionado entre mais de 30 grupos jovens. Desde seu início, executa um repertório baseado nos tangos tradicionais, obras de Astor Piazzolla e composições próprias. Também estende sua música a cenários habituais da música clássica e do jazz. Trabalha na criação de um tango contemporâneo, baseado na qualidade de seus intérpretes, no seu profundo conhecimento do gênero e na riqueza das composições originais. São 15 anos de trajetória, cinco discos gravados, e diversas turnês internacionais.
É formado por: Luciano Jungman (bandoneon), Sebastián Prusak (violino), Hugo César Asrin (contrabaixo), Nicolás Guerschberg (piano) e Jorge Omar Kohan (guitarra).



O Quinteto PropagaSom é formado por cinco monitores da Orquestra Experimental de Repertório.
Marcos Kiehl é um dos mais ativos flautistas do Brasil. Também é professor na Universidade Livre de Música e nas Faculdades Metropolitanas Unidas. Talita Capra atuou como convidada da Osesp e foi primeira oboísta das orquestras Sinfônica de Americana, Sinfônica de Ribeirão Preto e Filarmônica de Manaus. O clarinetista Alexandre Travassos exerce intensa carreira como compositor e é membro da Banda Sinfônica do Estado. José Eduardo Flores foi primeiro fagote da OSM e assistente de primeiro fagote da Osesp.
Wesley de Lima integra a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e a Orquestra Sinfônica de Santo André.



Fundado em 1962, o Quinteto Villa-Lobos esmera-se na divulgação da música de câmara brasileira, ao mesmo tempo em que amplia seu repertório com vários gêneros. É formado por músicos de excelência no instrumental brasileiro: Antonio Carrasqueira (flauta), Luis Carlos Justi (oboé), Paulo Sérgio Santos (clarineta), Philip Doyle (trompa) e Aloysio Fagerlande (fagote). Possui 16 discos gravados. Em 2001, recebeu o Prêmio Carlos Gomes, como Melhor Grupo de Música de Câmara.Seu repertório, além de obras especialmente dedicadas ao grupo, compreende composições de grandes nomes, como Anacleto de Medeiros, Edino Krieger, Egberto Gismonti, Radamés Gnattali, Pixinguinha, Guerra-Peixe e, naturalmente, Villa-Lobos.



A Russian Virtuosi of Europe reúne alguns dos melhores músicos de cordas da Rússia e da antiga URSS, que agora vivem na Europa Ocidental. Formado em 2004, por Yuri Zhislin, violinista russo radicado em Londres, o grupo conta com artistas com uma invejável lista de prêmios, em seus países de origem e mundialmente. Todos possuem atribuladas carreiras de sucesso, seja como músicos de câmara, solistas, professores, líderes ou diretores de importantes orquestras. A bem-sucedida estréia da RVE aconteceu no Wigmore Hall, em junho de 2004. A singular combinação de música instrumental e talento de ensemble fazem deste grupo um dos mais motivantes da cena musical da atualidade.


O Saxofonia foi criado em 1990, por ocasião do Festival de Inverno de Campos do Jordão.Em sua trajetória, conquistou prêmios em concursos de música de câmara e foi responsável por estréias latino-americanas frente à Banda Sinfônica do Estado de São Paulo
e à Orquestra de Sopros Brasileira.
Seus integrantes pertencem, desde 1989, ao naipe de saxofones da Banda Sinfônica: Marcos Pedroso (sax soprano), Milton Vito (sax alto), Ramiro Marques (sax tenor) e Ederson Marques (sax barítono). Em 2008, o grupo lançou o CD Saxofonia, com obras de Debussy, Eugène Bozza, Astor Piazzolla, Pixinguinha e Hermeto Pascoal, entre outros compositores. Foi a primeira vez que um quarteto de saxofones brasileiro gravou repertório de música erudita.


A argentina Soledad Yaya venceu o Concurso Nacional para Jovens Harpistas (1996 - Argentina) e obteve a Menção Especial no Concurso Latino-Americano de Harpas ‘Cecilia de Majo’ (1998 - Venezuela). Apresentou-se como solista nas mais importantes salas de concerto da Argentina e tocou com algumas das principais formações mundiais. Foi harpista da Orquestra Acadêmica do Teatro Colón de Buenos Aires, realizando a turnê européia UK-Germany 2000, e da Orquestra Estable do Teatro Argentino de La Plata, entre 2003 e 2006. Desde 2004, atua como harpista convidada da Osesp, realizando concertos na temporada da Sala São Paulo e participando de turnês pela América do Sul, Estados Unidos e Europa. Também forma o duo ‘Plein Soleil’, com a flautista Ianina Pietrantonio e um duo de harpas com Liuba Klevtsova.



Há mais de 50 anos, a Stuttgart Kammerorchester – Orquestra de Câmara da cidade de Stuttgart, na Alemanha – assume um papel de liderança entre as formações internacionais. É a mais antiga orquestra de câmara profissional do mundo. Sob a tutela de Karl Münchinger, o grupo desenvolveu uma nova e exemplar forma de interpretação de Bach. Suas primeiras gravações ocorreram em 1948. Desde então, construiu uma ampla discografia, premiada em diversas ocasiões, como o Gran Prix du Disque. Desde 1995, seu regente é Dennis Russell Davies, que estabeleceu novas e importantes diretrizes: destacar a música do século 20 e ampliar constantemente o repertório. Atualmente, o grupo é formado por 17 músicos, sendo Benjamin Hudson o spalla.


Ano 1964. Época de grande boom cultural e político que sacudiu e revolucionou o mundo todo. Era a época dos Beatles, Rolling Stones, dos cabelos compridos, da pílula anticoncepcional, da Bossa Nova e dos protestos nas ruas. Nas faculdades proliferavam grupos amadores de teatro, música e movimentos de cultura popular. Foi nesta época que um grupo de jovens universitários paulistanos se uniu com a proposta de não copiar o jazz primitivo, mas sim recriá-lo em um espírito evolutivo. Nascia a Traditional Jazz Band (TJB), que há mais de quatro décadas mantém vivas as raízes do gênero no Brasil.


Mesclando árias de óperas famosas, canzionetas italianas e canções de musicais da Broadway, Três Sopranos in Concert pretende despertar o interesse do público pela música erudita, de uma forma leve e divertida. O grupo é formado pelas sopranos Graziela Sanchez, Elayne Casehr e Monica Martinez, acompanhadas pela pianista Marisilda Hein. O programa é baseado no concerto apresentado pelos Três Tenores.
Monica interpretou personagens de importantes óperas, no Brasil e no exterior. Graziela e Elayne - que recebeu prêmio Carlos Gomes 2005 - integram o Coral Lírico do Theatro Municipal de São Paulo. Marisilda é pianista do Teatro Municipal de São Paulo, do Trio Femina e professora da Escola Municipal de Música.



Adriana Clis, mezzo-soprano, e Rubens Medina, tenor, cantam acompanhados pelo pianista Mauricio de Carvalho.
Adriana venceu o Concurso Jovens Solistas Eleazar de Carvalho (2002), o Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão (2003) e o Prêmio Carlos Gomes - Revelacão (2002). Rubens Medina possui uma voz de tenor lírico, com grande potência vocal. Destaca-se nas principais temporadas líricas do país, em grandes papéis da tradição da ópera italiana. O pianista Mauricio de Carvalho formou-se
em música pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Continuou seus estudos com o concertista Alfredo Cerquinho. Atua como pianista e cravista há mais de 25 anos, apresentando-se ao lado de importantes grupos e cantores.


Em atividade há dez anos, o Trio da Canção Brasileira surgiu com o intuito de representar o Brasil em países da América Central. Formado pela pianista Terão Chebl, o violoncelista Júlio Cerezo e a mezzo-soprano Adriana Clis, seu repertório traz obras de Antonio Carlos Gomes, Heitor Villa-Lobos, Radamés Gnatalli, Bach, Haendel e Mozart, entre outros compositores.
Terão Chebl é formada em piano, composição e regência. Dedica-se à música contemporânea desde a década de 70. Júlio Cerezo Ortiz é primeiro violoncelista da Orquestra Jazz Sinfônica e spalla da Osusp. Faz parte do Trio Quintessência e é um dos fundadores da Orquestra de Violoncelos.
Adriana Clis recebeu, em 2002, bolsa da Fundação Vitae para aperfeiçoamento vocal em Milão, Itália, com o maestro Pier Ferraro, da Academia Líria Italiana.

Fundado na capital paulista, há oito anos, pelo pianista Achille Picchi, a violinista Cecília Guida e o violista Henrique Muller, o Trio Images já realizou apresentações internacionais em diversos países, como Armênia, Estados Unidos, Rússia e Argentina. Para tais concertos, procuram apresentar um programa que mescla composições brasileiras com a música dos locais em que se encontram – o que se reflete no repertório apresentado no Brasil. O trio também realizou estréias de obras inovadoras, como peças dos compositores Marlos Nobre e Edmundo Villani-Côrtes, dedicadas especialmente ao Images. Em 2002, o grupo obteve duas importantes premiações: o Prêmio Revista Concerto - categoria Grupo Revelação, e a Condecoração de Honra do Governo Armênio, pela expressiva divulgação da música daquele país.

Formado por três importantes instrumentistas brasileiras com carreiras consolidadas, o trio Trio Krug – Vanzella – Savytzky estreou em 2008, como um dos conjuntos camerísticos mais promissores do ano. Maria Fernanda Krug atuou como solista da Salzburg Chamber Soloists e da Kremlin Chamber Orchestra. Integra o Quarteto Camargo Guarnieri, a Cantilena Ensemble e é concertino da OSM. A violoncelista Adriane Savytzky é membro da Salzburg Chamber Soloists e da Deutsche Kammerakademie, realizando turnês pela Europa, Ásia e América do Sul. A pianista Patrícia Vanzella solou frente aos principais conjuntos sinfônicos do país, como Osesp, Osusp e Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro.


Formado por Mauro Loguercio (violino) e os irmãos Ângelo (piano) e Francesco Pepicelli (violoncelo), o Trio Modigliani realizou concertos nas principais cidades européias. Estreou em 2006, na Sala de Música da Guildhall School. O grupo procura sonorizar a natural fluidez da voz humana através do diálogo entre os instrumentos.
Mauro Loguercio estudou com Michelangelo Abbado, Corrado Romano e Bruno Bettinelli. Foi primeiro violino do Quartetto David entre 1994 e 2005. Toca um violino Pietro Guarneri de 1724, feito em Veneza. Ângelo e Francesco Pepicelli se apresentam e gravam como duo de piano e violoncelo há 25 anos. Lecionam no Conservatório de Perugia - Itália, ministram masterclasses e realizam turnês por diversos países.


Fundado em 2001, o Trio Quintessência executa MPB – em suas variantes de choro, samba e bossa nova –, peças de jazz, música clássica e pop internacional, sempre em arranjos vívidos e empolgantes. É formado por três solistas virtuosos: o bandolinista Aleh Ferreira, o violonista Waldir Jr. e o violoncelista Júlio Cerezo Ortiz. O grupo realizou turnês pelos Estados Unidos e apresentou-se na conceituada Sala Tchaikowsky, em Moscou, no espetáculo que encerrou o Festival de Música Latino-Americana. No Brasil, foi convidado especial da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, executando arranjos especiais para trio e orquestra – entre eles um feito especialmente pelo maestro Ciro Pereira para o Quintessência.


Criada em 1957, por Helmut Calgéer, a Tübingen Chamber Orchestra – orquestra de câmara da cidade alemã de Tübingen – é composta por 15 músicos. O grupo já realizou 63 turnês, em 90 países dos cinco continentes, incluindo quatro visitas ao Brasil (1968, 1978, 1980 e 1993). A violinista Julia Galic, que participa de concertos da Tübingen há seis anos, se apresenta como solista nesta temporada. Desde 1999, o pianista islandês Gudni A. Emilsson é o diretor artístico e regente da orquestra. Vencedor de diversos concursos internacionais, recebeu, apenas em 2006, o prêmio da Richard Wagner Foundation, o da Herbert von Karajan Foundation – Salzburg e o Special Award da Lind Foundation – Islândia.

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